Preservar a Terra, centrar-se nas pessoas e desalavancar a criação de valor económico são apenas algumas das caraterísticas do novo capitalismo sustentável em construção, em que a eficiência e a eficácia, enquanto valores fundamentais da produção económica, são complementadas pelo princípio da sustentabilidade, com implicações de grande alcance, desde o nível local ao internacional. A ONU começou há três décadas a desenvolver esta nova visão arrojada do modelo económico sustentável. Deverá a escola de gestão defender este processo, respondendo estruturalmente à necessidade global de criação de valor económico e empresarial novo ou adaptado?