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Historia da abundancia cheia de nada: romance-oracao. Ensaio lirico sobre a Criacao: notas sobre os reflexos da luz chegados ao meu espirito (as materias escangalhadas. mortificação e holocausto de Psique)

Historia da abundancia cheia de nada: romance-oracao. Ensaio lirico sobre a Criacao: notas sobre os reflexos da luz chegados ao meu espirito (as materias escangalhadas. mortificação e holocausto de Psique) in Franklin, TN

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Romance-oração, ensaio melancólico entre Deus e a amada criatura (ela vem tocada do amor d'Ele) mas o condão dela é a contínua despedida (contínua, para lembrança da origem, única forma de ligação), a interrupção dos laços porque a Terra é a região da criatura caída. Em vão tentando a ligação ao divino, a ela se confina eternamente. Apresento o fracasso da criatura. O meu fracasso. Descrição semântica (fragmento da melancolia): toma, Pai, o meu coração vazio, meu ouvido como um som despedaçado, meu olho esfaqueado por espíritos que realmente parecem não brincar com facas, minhas melodias e visões de amor incendiadas, reflectida da lâmina mortal, o fumo da morte que me deram te mostram os assassinos má sombra como luz, te entrego minhas cinzas: vestido roto da minha alma guardado na minha nuca como armário. Te entrego minha sombra e as minhas órbitas como tumbas violadas onde os meus cadáveres, as partes todas do meu esqueleto espiritual infinito vogam como sombras fossilizadas da minha vida secreta, as reflexões da minha mente arruinada, o meu corpo usado como gozo, meus fios de cabelo quebrados, meu vaso esofágico, relicário de onde, da procriação entre espíritos, que sussurram ao meu e me asseguram ser anjos, e homens os animais, com a ajuda do Zodíaco, roubaram a minha voz, íntima, a voz dos meus mistérios sagrados, tão diferentes dos seus, minha voz onde Saturno se esquecia que era Tempo e onde a agricultura e tão pouco a pastorícia eram ciências de que nunca tinha ouvido falar, inúteis e desnecessárias de conhecer eram, a voz que o boi agrícola, por espíritos de carne abrindo sepulcros e por certa duração os deixando abertos, há um motivo para tudo, para, evocando os mistérios de Ceres, conceder-me a condenação, entregar-me à doença, ao sangue impuro, à morte, ao tempo, à geração, à eterna queda por esta estabelecer minha impossível ressurreição, à loucura, Pai, minha voz roubaram, (...), a comeu como erva à minha voz, tal a ignorância, minha voz comida como erva, os anjos, mais espertos, lhe chamaram ama ou um figo e com ela amamentavam, qual seio, doze crias nascidas da minha violação e davam de pasto aos animais da terra a minha geração - eu opus-me, Pai, a luz da Aurora é cheia de sangue, os moribundos escorrem ainda da avareza e da crueldade desta, enodoando-a levemente, a boca do Sol regada com o fôlego dos vivos agora mortos, como o vinho no lábio roxo de Baco, seus dentes pétalas que entornam luz como raios, expande como plantas depois da fotossíntese, o disco bojudo como glande e cheio de energia, o Dia, soldado da Luz, a rompe e por isso a virgem, por sua fingida inocência ou por sua esquecida culpa, ama seu vestido cor de rosa que a seguir o anjo beija, vibram Ares e os anjos, criando doces brisas no Céu, (...), minha vontade carcomida de arbítrio te entrego também ó Pai, minha alma nasceu da infinita meditação, tempo que me concedeste para o meu nascimento (...). MJ ACunha
Romance-oração, ensaio melancólico entre Deus e a amada criatura (ela vem tocada do amor d'Ele) mas o condão dela é a contínua despedida (contínua, para lembrança da origem, única forma de ligação), a interrupção dos laços porque a Terra é a região da criatura caída. Em vão tentando a ligação ao divino, a ela se confina eternamente. Apresento o fracasso da criatura. O meu fracasso. Descrição semântica (fragmento da melancolia): toma, Pai, o meu coração vazio, meu ouvido como um som despedaçado, meu olho esfaqueado por espíritos que realmente parecem não brincar com facas, minhas melodias e visões de amor incendiadas, reflectida da lâmina mortal, o fumo da morte que me deram te mostram os assassinos má sombra como luz, te entrego minhas cinzas: vestido roto da minha alma guardado na minha nuca como armário. Te entrego minha sombra e as minhas órbitas como tumbas violadas onde os meus cadáveres, as partes todas do meu esqueleto espiritual infinito vogam como sombras fossilizadas da minha vida secreta, as reflexões da minha mente arruinada, o meu corpo usado como gozo, meus fios de cabelo quebrados, meu vaso esofágico, relicário de onde, da procriação entre espíritos, que sussurram ao meu e me asseguram ser anjos, e homens os animais, com a ajuda do Zodíaco, roubaram a minha voz, íntima, a voz dos meus mistérios sagrados, tão diferentes dos seus, minha voz onde Saturno se esquecia que era Tempo e onde a agricultura e tão pouco a pastorícia eram ciências de que nunca tinha ouvido falar, inúteis e desnecessárias de conhecer eram, a voz que o boi agrícola, por espíritos de carne abrindo sepulcros e por certa duração os deixando abertos, há um motivo para tudo, para, evocando os mistérios de Ceres, conceder-me a condenação, entregar-me à doença, ao sangue impuro, à morte, ao tempo, à geração, à eterna queda por esta estabelecer minha impossível ressurreição, à loucura, Pai, minha voz roubaram, (...), a comeu como erva à minha voz, tal a ignorância, minha voz comida como erva, os anjos, mais espertos, lhe chamaram ama ou um figo e com ela amamentavam, qual seio, doze crias nascidas da minha violação e davam de pasto aos animais da terra a minha geração - eu opus-me, Pai, a luz da Aurora é cheia de sangue, os moribundos escorrem ainda da avareza e da crueldade desta, enodoando-a levemente, a boca do Sol regada com o fôlego dos vivos agora mortos, como o vinho no lábio roxo de Baco, seus dentes pétalas que entornam luz como raios, expande como plantas depois da fotossíntese, o disco bojudo como glande e cheio de energia, o Dia, soldado da Luz, a rompe e por isso a virgem, por sua fingida inocência ou por sua esquecida culpa, ama seu vestido cor de rosa que a seguir o anjo beija, vibram Ares e os anjos, criando doces brisas no Céu, (...), minha vontade carcomida de arbítrio te entrego também ó Pai, minha alma nasceu da infinita meditação, tempo que me concedeste para o meu nascimento (...). MJ ACunha

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