Tenho a grande honra de incentivar, com o melhor de mim, a leitura
desta joia rara chamada Treze Perguntas ao Amor. Rara, porque,
infelizmente, não é comum no mundo uma literatura tão preciosa como
esta. E joia, porque a riqueza que envolve quem lê este livro se guarda
para toda a vida - e se recorre a ela sempre que, por qualquer motivo, é
preciso embelezar a alma.
É uma imensa alegria celebrar a vigésima edição deste livro em toda a
comunidade de língua espanhola. E essa alegria é também a de poder
dizer: finalmente, o mundo começa a olhar para o que realmente
importa na vida humana, o Amor.
Se milhares de pessoas se encantaram com Treze Perguntas ao
Amor, não consigo sequer imaginar o que acontecerá com esta edição
ampliada, agora enriquecida com contos que coroam cada capítulo, tão
impactantes quanto cativantes, tão reveladores quanto divertidos.
Certa vez, há muito tempo, quando meu filho mais velho ainda era
criança, me disse:
"toda vez que eu leio e as letras desaparecem, é porque o livro é muito
divertido". E isso ficou comigo para sempre.
Em Treze Perguntas ao Amor, não desaparecem apenas as letras.
Desaparecem as crenças, os julgamentos e as ideias pré-concebidas...
e só permanece uma força maravilhosa, com jeito de avó de touca e
camisola, que senta o leitor no colo como se fosse seu neto pequeno,
e enquanto o embala com voz doce e amorosa, o leva pela mão a fazer
uma viagem mágica rumo ao seu interior.
E isso é um presente, uma recompensa que desejo a você, leitora, a você,
leitor, com todo o meu coração.
Cecilia Castiglioni, setembro de 2018